terça-feira, 4 de setembro de 2007
Testemunnhos para José Maria Rodrigues
"Leia e faça ler. Reduza ao mínimo a biografia, as datas, as exterioridades acidentais. Leia e faça ler os autores, interprete-os, faça atentar na beleza, no vário interesse do que criam. Aí tem a minha biblioteca. Leve os livros que quiser. Que os rapazes tomem o gosto da literatura."
José Maria Rodrigues
"era um consumado sábio, e o único, de todos os meus adversários, que me deu que fazer, e de quem me lembro com vivas saudades"
Camilo Castelo Branco
"As Fontes dos Lusiadas são uma obra monumental do Dr. José Maria Rodrigues"
Malcolm Batchelor (Yale University)
"em José Maria Roderigues o culto de Camões era uma devoção de português genuíno"
Prof. Prado Coelho
"um sábio camonista como você não se pertence, antes pertence à nação"
Alfredo de Magalhães, Ministro da Instrução
"Sabio mestre da camonialogia contemporânea"
Afrânio Peixoto
"José Maria Rodrigues, a cuja memória rendo devido preito"
Gago Coutinho
"É o ilustre professor ... duma solida e vasta cultura humanista .. o mais autorizado, entre nós, do texto camoniano ..."
Alfredo Pimenta
"um dos mais altos representantes daquela velha cultura humanista para a qual o século XVIII criou a palavra "erudição», e cuja falta tanto se faz sentir na formação mental das novas gerações."
Júlio Dantas
"não há pai que o não adore, porque parece que lhe cabem no peito os corações de todos os pais, e os próprios rapazes morrem por ele até quando lhes puxa as orelhas!"
Trindade Coelho
"É um espirito lucido, bem orientado, moderno, enriquecido com uma erudição profunda".
António Cabral
José Maria Rodrigues
"era um consumado sábio, e o único, de todos os meus adversários, que me deu que fazer, e de quem me lembro com vivas saudades"
Camilo Castelo Branco
"As Fontes dos Lusiadas são uma obra monumental do Dr. José Maria Rodrigues"
Malcolm Batchelor (Yale University)
"em José Maria Roderigues o culto de Camões era uma devoção de português genuíno"
Prof. Prado Coelho
"um sábio camonista como você não se pertence, antes pertence à nação"
Alfredo de Magalhães, Ministro da Instrução
"Sabio mestre da camonialogia contemporânea"
Afrânio Peixoto
"José Maria Rodrigues, a cuja memória rendo devido preito"
Gago Coutinho
"É o ilustre professor ... duma solida e vasta cultura humanista .. o mais autorizado, entre nós, do texto camoniano ..."
Alfredo Pimenta
"um dos mais altos representantes daquela velha cultura humanista para a qual o século XVIII criou a palavra "erudição», e cuja falta tanto se faz sentir na formação mental das novas gerações."
Júlio Dantas
"não há pai que o não adore, porque parece que lhe cabem no peito os corações de todos os pais, e os próprios rapazes morrem por ele até quando lhes puxa as orelhas!"
Trindade Coelho
"É um espirito lucido, bem orientado, moderno, enriquecido com uma erudição profunda".
António Cabral
Obras de José Maria Rodrigues
1883
Duas palavras ao Sr. Camilo Castelo Branco, Porto, 1ª edição 1883, 2ª edição 1891
As Evasivas do Sr. Camilo Castelo Branco, Porto, 1883
A Réplica do Sr, Camilo Castelo Branco, Porto, 1ª edição, 1883, com 2ª e 3ª edição em 1891
1885
O Positivismo e a Moral, in O Instituto, Coimbra, n.º XXXII de 1885 e XXXIII de 1886
1886
A Faculdade de Teologia e a doutrina que ela ensina, Coimbra, 1886
1888
De materiae creatione ex nihilo, contra recentiores hujus dogmatis adversarios, Coimbra, 1888
Pensamento e movimento: estudo histórico - critico sobre o materialismo contemporâneo, Coimbra, 1888 – tese de doutoramento
Dissertatio inauguralis atque theses ex universa theologia quas praesid ..., 1888
1889
A Sagrada Congregação do Concilio e os Direitos do Senhor Bispo Conde sobre a Universidade de Coimbra, Coimbra, 1889
1892
Nota sobre a necessidade de nos Arquivos do Vaticano se fazerem investigações concernentes à História de Portugal, Coimbra, 1892
A Universidade de Lisboa-Coimbra: capítulo de uma obra alemã, traduzido e anotado pelo Dr. José Maria Rodrigues, Coimbra, 1892
Nota sobre o ensino do hebreu em Portugal na actualidade, Coimbra, 1892
1894
O Infante D. Henrique, Coimbra, 1894
1900
L’Instruction secondaire en Portugal, Exposition Universelle de Paris 1900, Section Portugaise, 1900
Trabalhos Oficiais sobre a reforma de 1896, Lisboa
1905
Fontes dos Lusíadas, Coimbra, 1905, com reedição prefácio de Américo da Costa Ramalho, Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa, 1979
1910
Camões e a Infanta D. Maria, Coimbra, 1910
1911
Dois versos dos Lusíadas: tentativa de reconstituição do texto primitivo, Lisboa, 1911
1913
O campo "já dito Elísio" dos Lusíadas, Coimbra, 1913
1914
O imperfeito do conjuntivo e o infinito pessoal no português , Coimbra, 1914
Sobre um dos usos do pronome se: as frases do tipo vê-se sinais , Coimbra, 1914
1915
Algumas observações a uma edição comentada dos Lusíadas, Coimbra, 1915
1917
O Vilancete de Camões: à Senhora dos Olhos Gonçalves, Coimbra, 1917
Realidades e Utopias, Porto, 1917
1920
Notas para uma edição critica e comentada dos Lusíadas , Coimbra, 1920
1921
Introdução e aparato critico da edição dos Lusíadas, Lisboa, 1921
Os Lusíadas - reimpressão "fac-Similada" da verdadeira 1.ª edição de 1572.: edição do Prof. José Maria Rodrigues, Lisboa, Biblioteca Nacional, 1921.
1922
Registos Paroquias da Sé de Tanger, Coimbra, 1922
Parecer acerca da candidatura .... a sócio correspondente, Lisboa, 1922
1923
Estudos sobre os Lusíadas, Lisboa, 1923
1924
As Minhas viagens através e em volta dos Lusíadas, Lisboa, 1924
1925
Lição inaugural da cadeira de estudos camonianos, Coimbra, 1925
Os Abrolhos de Houtmann e o Descobrimento da Austrália pelos Portugueses, Lisboa, 1925
A Propósito da Pedra Branca da Tasmânia, Lisboa, 1925
Carta Inédita de Camões, 1925
1926
D. Carolina Michaëlis e os estudos camonianos, 1926
1927
O Dr. Luciano Pereira da Silva e os Estudos Camonianos , Coimbra, 1927
1928
Autos de investigação requerida pelo Reverendíssimo Dr. José Maria Rodrigues - Maçonaria, Lisboa, 1928
Estudos sobre as Rimas de Camões, 1928
Estudos Camonianos: notas sobre a fonética dos Lusíadas, Aveiro, 1928
Os Lusíadas, edição José Maria Rodrigues, Lisboa, Imprensa Nacional, 1928, com reedição em 1970 e 1971
1929
Camões: o soneto "Quando cuido": texto e comentário, Coimbra, 1929, reedição em 1934
A dupla rota de Vasco da Gama em "Os Lusíadas", v, 4-13, e as objecções do Sr. Almirante Gago Coutinho, Coimbra, 1929
Os Lusíadas, edição comemorativa da Exposição Portuguesa em Sevilha, coordenada pelo Prof. José Maria Rodrigues, Lisboa, 1929
Portugal – Os Lusíadas, Exposição Portuguesa em Sevilha, Lisboa, 1929
Subsídios para a História do Descobrimento do Brasil, 1929
1930
Ainda a dupla rota de Vasco da Gama em "Os Lusíadas", v, 4-13, e a argumentação do Sr. Almirante Gago Coutinho, Coimbra, 1930
Introdução aos autos de Camões – Os Anfitriões e El Rei Seleuco, Lisboa, 1930
Sobre a Interpretação de um Passo de Os Lusíadas, Lisboa, 1930
Os movimentos da 8ª Esfera em "Os Lusíadas", Coimbra, 1930
Sobre a Interpretação de um Passo de "Os Lusíadas", editado em Lisboa e no Rio de Janeiro, 1930
Sobre duas Intercalações no texto Primitivo dos Lusíadas, Coimbra, 1930
Camões: A Crise Amorosa de Ceuta e as Suas Consequências , Porto, 1930
1931
A propósito do descobrimento da Austrália pelos portugueses, Coimbra, 1931
Mais uma vez a dupla rota de Vasco da Gama em "Os Lusíadas", Coimbra, 1931
Pontos de Contacto entre a Linguagem de D. Quixote e a de Os Lusíadas , Coimbra, 1931
O Dr. Franz Hummerich: e os seus Estudos sobre a Primeira Viagem de Vasco da Gama à Índia e o Respectivo Roteiro, Coimbra, 1931
De algumas inexactidões e enigmas de "Os Lusíadas" e da sua proveniência, Lisboa, 1931
Introdução aos autos de Camões - Filodemo , Lisboa, 1931
A propósito das Éclogas de Virgílio e de Camões, Coimbra, 1931
Os Lusíadas, edição José Maria Rodrigues, Lisboa, Imprensa Nacional, 1931
1932
Pela quarta vez a dupla rota de Vasco da Gama em "Os Lusíadas", Coimbra, 1932
Sobre o uso do infinito impessoal e do pessoal em os Lusíadas , Lisboa, 1932
Lírica de Camões, Coimbra, 1932
1933
Sobre duas intercalações no texto primitivo dos Lusíadas, Coimbra, 1933
A propósito da interpretação da estância 132, Canto III, de "Os Lusíadas, Aveiro, 1933
Introdução aos autos de Camões, Coimbra, 1933
Pela quinta vez a dupla rota de Vasco da Gama em "Os Lusíadas", Coimbra, 1933
A propósito do testamento de Simão Vaz de Camões primo - coirmão e homónimo do pai de Luís de Camões, Coimbra, 1933
As frases do tipo "tenho dó de si", "vou consigo", Coimbra, 1933
A tese da Infanta nas Líricas de Camões, Coimbra, 1933
O Périplo de Hanão e o seu primeiro comentador, 1933
1934
O Exílio de Camões para as Molucas, Lisboa, 1934
A tradução italiana de "Os Lusíadas" por S. Pellegrini , Lisboa , 1934
Episódios da "Questão da Sebenta", Coimbra, 1934
Pela sexta vez a dupla rota de Vasco da Gama em "Os Lusíadas", Coimbra, 1934
Camões e o Soneto "Quando Cuido, Coimbra, 1934
Miscelânia scientífica e literária dedicada ao Doutor J. Leite de Vasconcellos, Coimbra, 1934
1935
Os Primeiros Amores de Camões, 1935
1938
A propósito da palavra "Lusíadas", Lisboa, 1938
Camões: as suas declarações de amor à Infanta D. Maria e as consequências que daí lhe advieram, Rio de Janeiro, 1938
Um "e" a mais e outro a menos em uma oitava de "Os Lusíadas", Lisboa, 1938
A propósito da palavra Lusíadas, Lisboa, 1938
1940
Algumas observações (...) relativas à Lusitânia, Lisboa, 1940
1941
Dois versos de "Os Lusíadas": tentativa de reconstrução do texto primitivo, Lisboa, 1941
Duas palavras ao Sr. Camilo Castelo Branco, Porto, 1ª edição 1883, 2ª edição 1891
As Evasivas do Sr. Camilo Castelo Branco, Porto, 1883
A Réplica do Sr, Camilo Castelo Branco, Porto, 1ª edição, 1883, com 2ª e 3ª edição em 1891
1885
O Positivismo e a Moral, in O Instituto, Coimbra, n.º XXXII de 1885 e XXXIII de 1886
1886
A Faculdade de Teologia e a doutrina que ela ensina, Coimbra, 1886
1888
De materiae creatione ex nihilo, contra recentiores hujus dogmatis adversarios, Coimbra, 1888
Pensamento e movimento: estudo histórico - critico sobre o materialismo contemporâneo, Coimbra, 1888 – tese de doutoramento
Dissertatio inauguralis atque theses ex universa theologia quas praesid ..., 1888
1889
A Sagrada Congregação do Concilio e os Direitos do Senhor Bispo Conde sobre a Universidade de Coimbra, Coimbra, 1889
1892
Nota sobre a necessidade de nos Arquivos do Vaticano se fazerem investigações concernentes à História de Portugal, Coimbra, 1892
A Universidade de Lisboa-Coimbra: capítulo de uma obra alemã, traduzido e anotado pelo Dr. José Maria Rodrigues, Coimbra, 1892
Nota sobre o ensino do hebreu em Portugal na actualidade, Coimbra, 1892
1894
O Infante D. Henrique, Coimbra, 1894
1900
L’Instruction secondaire en Portugal, Exposition Universelle de Paris 1900, Section Portugaise, 1900
Trabalhos Oficiais sobre a reforma de 1896, Lisboa
1905
Fontes dos Lusíadas, Coimbra, 1905, com reedição prefácio de Américo da Costa Ramalho, Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa, 1979
1910
Camões e a Infanta D. Maria, Coimbra, 1910
1911
Dois versos dos Lusíadas: tentativa de reconstituição do texto primitivo, Lisboa, 1911
1913
O campo "já dito Elísio" dos Lusíadas, Coimbra, 1913
1914
O imperfeito do conjuntivo e o infinito pessoal no português , Coimbra, 1914
Sobre um dos usos do pronome se: as frases do tipo vê-se sinais , Coimbra, 1914
1915
Algumas observações a uma edição comentada dos Lusíadas, Coimbra, 1915
1917
O Vilancete de Camões: à Senhora dos Olhos Gonçalves, Coimbra, 1917
Realidades e Utopias, Porto, 1917
1920
Notas para uma edição critica e comentada dos Lusíadas , Coimbra, 1920
1921
Introdução e aparato critico da edição dos Lusíadas, Lisboa, 1921
Os Lusíadas - reimpressão "fac-Similada" da verdadeira 1.ª edição de 1572.: edição do Prof. José Maria Rodrigues, Lisboa, Biblioteca Nacional, 1921.
1922
Registos Paroquias da Sé de Tanger, Coimbra, 1922
Parecer acerca da candidatura .... a sócio correspondente, Lisboa, 1922
1923
Estudos sobre os Lusíadas, Lisboa, 1923
1924
As Minhas viagens através e em volta dos Lusíadas, Lisboa, 1924
1925
Lição inaugural da cadeira de estudos camonianos, Coimbra, 1925
Os Abrolhos de Houtmann e o Descobrimento da Austrália pelos Portugueses, Lisboa, 1925
A Propósito da Pedra Branca da Tasmânia, Lisboa, 1925
Carta Inédita de Camões, 1925
1926
D. Carolina Michaëlis e os estudos camonianos, 1926
1927
O Dr. Luciano Pereira da Silva e os Estudos Camonianos , Coimbra, 1927
1928
Autos de investigação requerida pelo Reverendíssimo Dr. José Maria Rodrigues - Maçonaria, Lisboa, 1928
Estudos sobre as Rimas de Camões, 1928
Estudos Camonianos: notas sobre a fonética dos Lusíadas, Aveiro, 1928
Os Lusíadas, edição José Maria Rodrigues, Lisboa, Imprensa Nacional, 1928, com reedição em 1970 e 1971
1929
Camões: o soneto "Quando cuido": texto e comentário, Coimbra, 1929, reedição em 1934
A dupla rota de Vasco da Gama em "Os Lusíadas", v, 4-13, e as objecções do Sr. Almirante Gago Coutinho, Coimbra, 1929
Os Lusíadas, edição comemorativa da Exposição Portuguesa em Sevilha, coordenada pelo Prof. José Maria Rodrigues, Lisboa, 1929
Portugal – Os Lusíadas, Exposição Portuguesa em Sevilha, Lisboa, 1929
Subsídios para a História do Descobrimento do Brasil, 1929
1930
Ainda a dupla rota de Vasco da Gama em "Os Lusíadas", v, 4-13, e a argumentação do Sr. Almirante Gago Coutinho, Coimbra, 1930
Introdução aos autos de Camões – Os Anfitriões e El Rei Seleuco, Lisboa, 1930
Sobre a Interpretação de um Passo de Os Lusíadas, Lisboa, 1930
Os movimentos da 8ª Esfera em "Os Lusíadas", Coimbra, 1930
Sobre a Interpretação de um Passo de "Os Lusíadas", editado em Lisboa e no Rio de Janeiro, 1930
Sobre duas Intercalações no texto Primitivo dos Lusíadas, Coimbra, 1930
Camões: A Crise Amorosa de Ceuta e as Suas Consequências , Porto, 1930
1931
A propósito do descobrimento da Austrália pelos portugueses, Coimbra, 1931
Mais uma vez a dupla rota de Vasco da Gama em "Os Lusíadas", Coimbra, 1931
Pontos de Contacto entre a Linguagem de D. Quixote e a de Os Lusíadas , Coimbra, 1931
O Dr. Franz Hummerich: e os seus Estudos sobre a Primeira Viagem de Vasco da Gama à Índia e o Respectivo Roteiro, Coimbra, 1931
De algumas inexactidões e enigmas de "Os Lusíadas" e da sua proveniência, Lisboa, 1931
Introdução aos autos de Camões - Filodemo , Lisboa, 1931
A propósito das Éclogas de Virgílio e de Camões, Coimbra, 1931
Os Lusíadas, edição José Maria Rodrigues, Lisboa, Imprensa Nacional, 1931
1932
Pela quarta vez a dupla rota de Vasco da Gama em "Os Lusíadas", Coimbra, 1932
Sobre o uso do infinito impessoal e do pessoal em os Lusíadas , Lisboa, 1932
Lírica de Camões, Coimbra, 1932
1933
Sobre duas intercalações no texto primitivo dos Lusíadas, Coimbra, 1933
A propósito da interpretação da estância 132, Canto III, de "Os Lusíadas, Aveiro, 1933
Introdução aos autos de Camões, Coimbra, 1933
Pela quinta vez a dupla rota de Vasco da Gama em "Os Lusíadas", Coimbra, 1933
A propósito do testamento de Simão Vaz de Camões primo - coirmão e homónimo do pai de Luís de Camões, Coimbra, 1933
As frases do tipo "tenho dó de si", "vou consigo", Coimbra, 1933
A tese da Infanta nas Líricas de Camões, Coimbra, 1933
O Périplo de Hanão e o seu primeiro comentador, 1933
1934
O Exílio de Camões para as Molucas, Lisboa, 1934
A tradução italiana de "Os Lusíadas" por S. Pellegrini , Lisboa , 1934
Episódios da "Questão da Sebenta", Coimbra, 1934
Pela sexta vez a dupla rota de Vasco da Gama em "Os Lusíadas", Coimbra, 1934
Camões e o Soneto "Quando Cuido, Coimbra, 1934
Miscelânia scientífica e literária dedicada ao Doutor J. Leite de Vasconcellos, Coimbra, 1934
1935
Os Primeiros Amores de Camões, 1935
1938
A propósito da palavra "Lusíadas", Lisboa, 1938
Camões: as suas declarações de amor à Infanta D. Maria e as consequências que daí lhe advieram, Rio de Janeiro, 1938
Um "e" a mais e outro a menos em uma oitava de "Os Lusíadas", Lisboa, 1938
A propósito da palavra Lusíadas, Lisboa, 1938
1940
Algumas observações (...) relativas à Lusitânia, Lisboa, 1940
1941
Dois versos de "Os Lusíadas": tentativa de reconstrução do texto primitivo, Lisboa, 1941
Uma Biografia de José Maria Rodrigues
Filólogo, Camonianista e professor catedrático
Ostentou os títulos de doutor honoris causa em Letras pela Universidade de Coimbra e Grande Ofícial da Ordem da Instrução.
Sócio correspondente da Academia da Língua de Madríd e sócio emérito da Academia Brasileira de Letras e da Academia das Ciência de Lisboa. Ocupou, ainda, o cargo de director do Centro de Estudos Filológicos entre outros.
Nasceu em Cerdal a 27 de Junho de 1857
Faleceu em Lisboa a 20 de Janeiro de 1942
1878
Ingressa no curso de Direito da Universidade de Coimbra
(redigiu algumas sebentas de Filosofia do Direito, pelas quais várias gerações de estudantes se guiaram)
1880
Recebe Ordens de Presbitero
1881
Ingressa no curso de Teologia da Universidade de Coimbra
1883
Trava a celebre polémica "A Questão da Sebenta" com Camilo Castelo Branco
(era aluno do segundo ano de Teologia)
1886
É o principal protagonista e defensor da Universidade na polémica Coimbrã do "Bispo Conde"
1888
Doutorou-se em Teologia, na Universidade de Coimbra e é nomeado Lente Substituto
1890
Rege a Cadeira de Hebraico da Universidade de Coimbra
1895
O Conselho Superior de Instrução Pública nomeia-o director do Liceu do Carmo, em Lisboa, e responsável pela reforma do ensino secundário
1896
Convidado para professor do principe D. Luís Filipe e do Infanto D. Manuel (futuro rei D. Manuel II)
1902
Lente da cadeira de Filologia Latina, no Curso Superior de Letras de Lisboa
1912
Entra para a Academia de Ciências de Lisboa
Até 1927
Regeu os cursos de Latim e Grego na Faculdade de Letras de Lisboa
1923 a 1927
Presidente da Classe de Letras da Academia das Ciências de Lísboa
Até 1933
Regeu, desde o primeiro dia, a cadeira de Estudos Camonianos na Faculdade de Letras de Lisboa
De 1929 a 1934
Defendeu teses camonianas que o levaram a duras polémicas com Alfredo Pimenta e Gago Coutinho.
Ostentou os títulos de doutor honoris causa em Letras pela Universidade de Coimbra e Grande Ofícial da Ordem da Instrução.
Sócio correspondente da Academia da Língua de Madríd e sócio emérito da Academia Brasileira de Letras e da Academia das Ciência de Lisboa. Ocupou, ainda, o cargo de director do Centro de Estudos Filológicos entre outros.
Nasceu em Cerdal a 27 de Junho de 1857
Faleceu em Lisboa a 20 de Janeiro de 1942
1878
Ingressa no curso de Direito da Universidade de Coimbra
(redigiu algumas sebentas de Filosofia do Direito, pelas quais várias gerações de estudantes se guiaram)
1880
Recebe Ordens de Presbitero
1881
Ingressa no curso de Teologia da Universidade de Coimbra
1883
Trava a celebre polémica "A Questão da Sebenta" com Camilo Castelo Branco
(era aluno do segundo ano de Teologia)
1886
É o principal protagonista e defensor da Universidade na polémica Coimbrã do "Bispo Conde"
1888
Doutorou-se em Teologia, na Universidade de Coimbra e é nomeado Lente Substituto
1890
Rege a Cadeira de Hebraico da Universidade de Coimbra
1895
O Conselho Superior de Instrução Pública nomeia-o director do Liceu do Carmo, em Lisboa, e responsável pela reforma do ensino secundário
1896
Convidado para professor do principe D. Luís Filipe e do Infanto D. Manuel (futuro rei D. Manuel II)
1902
Lente da cadeira de Filologia Latina, no Curso Superior de Letras de Lisboa
1912
Entra para a Academia de Ciências de Lisboa
Até 1927
Regeu os cursos de Latim e Grego na Faculdade de Letras de Lisboa
1923 a 1927
Presidente da Classe de Letras da Academia das Ciências de Lísboa
Até 1933
Regeu, desde o primeiro dia, a cadeira de Estudos Camonianos na Faculdade de Letras de Lisboa
De 1929 a 1934
Defendeu teses camonianas que o levaram a duras polémicas com Alfredo Pimenta e Gago Coutinho.
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